Novas cartas portuguesas / Maria Isabel Barreno... [et al.]
Main Author Barreno, Maria Isabel, 1939-2016 Coauthor Horta, Maria Teresa, 1937-Costa, Maria Velho da, 1938-2020 Language Português. Country Portugal. Edition 11 Publication Alfragide : Dom Quixote, 2017 Description xlviii, 415 p. ; 24 cm ISBN 9789722040112 Abstract «Reescrevendo, pois, as conhecidas cartas seiscentistas da freira portuguesa, Novas Cartas Portuguesas afirma-se como um libelo contra a ideologia vigente no período pré-25 de Abril (denunciando a guerra colonial, o sistema judicial, a emigração, a violência, a situação das mulheres), revestindo-se de uma invulgar originalidade e actualidade, do ponto de vista literário e social. Comprova-o o facto de poder ser hoje lido à luz das mais recentes teorias feministas (ou emergentes dos Estudos Feministas, como a teoria queer), uma vez que resiste à catalogação ao desmantelar as fronteiras entre os géneros narrativo, poético e epistolar, empurrando os limites até pontos de fusão.» Topical name Literature
Letter
Estado Novo - 1933-1974 Geographical name Portugal List(s) this item appears in: Clube de Leitura
| Item type | Current location | Call number | Copy number | Status | Date due | Barcode |
|---|---|---|---|---|---|---|
| Monografia | Clube de Leitura | CL BAR Nov-11 ed,2017 | Available | 2434 | ||
| Monografia | Clube de Leitura | CL BAR Nov-11 ed,2017 | ex. 2 | Available | 2435 | |
| Monografia | Clube de Leitura | CL BAR Nov-11 ed,2017 | ex. 3 | Available | 2436 |
«Reescrevendo, pois, as conhecidas cartas seiscentistas da freira portuguesa, Novas Cartas Portuguesas afirma-se como um libelo contra a ideologia vigente no período pré-25 de Abril (denunciando a guerra colonial, o sistema judicial, a emigração, a violência, a situação das mulheres), revestindo-se de uma invulgar originalidade e actualidade, do ponto de vista literário e social. Comprova-o o facto de poder ser hoje lido à luz das mais recentes teorias feministas (ou emergentes dos Estudos Feministas, como a teoria queer), uma vez que resiste à catalogação ao desmantelar as fronteiras entre os géneros narrativo, poético e epistolar, empurrando os limites até pontos de fusão.»
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